LEITORES E ESCRITORES AFINS.

As viagens que a leitura proporciona

A leitura amplia os horizontes e é capaz de nos transportar para outros locais e outras épocas.

A leitura amplia os horizontes e é capaz de nos transportar para outros locais e outras épocas. É através dela que mergulhamos em um mundo de significados desconhecidos, o meio que nos proporciona descobrir sobre culturas diferentes e que nos mostra o verdadeiro poder da informação. Talvez muitos não tenham se dado conta da importância da leitura, mas é ela que nos desperta o imaginário, a criatividade e, principalmente, desenvolve o senso crítico.
O educador tem então um papel muito relevante, porque pode estimular o senso crítico, o raciocínio e a criatividade das crianças, destacando os prazeres e as descobertas que a leitura proporciona. Nessa fase a leitura proporciona ainda o enriquecimento do vocabulário e o aprimoramento da grafia e da dicção.

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TEXTO

Tema: Trote

Se há uma instituição que deveria, por sua própria natureza, combater sem tréguas toda forma de ritual primitivo prejudicial a indivíduos, ela é a universidade. Nesse contexto, surpreende a persistência dos trotes aos calouros, uma modalidade totalmente anacrônica e inaceitável de receber os primeiranistas.

Nesta semana, calouros da Faculdade de Direito da USP foram submetidos a trote violento. Veteranos compeliram ingressantes a beber cachaça e a ingerir pimenta e os forçaram a tomar banho no chafariz da praça da Sé. Embora o episódio não tenha sido conseqüências trágicas, como o trote da Faculdade de Medicina da USP em 1999, que resultou na morte do estudante Edison Hsueh, ele é inadmissível. Não se pode apenas por capricho constranger alguém a fazer o que não deseja. E parece especialmente impróprio que estudantes de Direito se dediquem a ferir direitos de colegas estudantes.

Não se contesta, é claro, que os alunos que entram devam ser recepcionados pelos que já estão no curso. É importante, porém, que sejam tratados dentro dos limites da dignidade e do respeito. Os calouros têm exatamente os mesmos direitos que seus colegas mais velhos.

Também impressiona a forma como o instituto do trote violento resiste às tentativas para erradicá-los. Após a tragédia de 1999, autoridades universitárias redobraram, pelo menos retoricamente, seus esforços para cercear a violência. A Assembléia Legislativa paulista chegou a aprovar lei proscrevendo a prática. Ainda assim, por vezes, ela reaparece.

É preciso, pois, insistir com mais ênfase na repressão a esse hábito. O trote humilhante e violento representa algo que uma universidade comprometida com o primado da razão tem obrigação de combater.

( Folha de S. Paulo, 19/03/2005)

VÍDEO

VERIFICANDO APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.


Trote humilhante e violento

Alunos: Estefani Conceição e Wendell

Nos dias de hoje, ainda podemos observar os absurdos que acontecem nas universidades “ O trote humilhante e violento”, que é aplicado por veteranos a calouros das universidades. Ato este irracional, pois uma instituição como a universidade não pode ser palco para esse tipo de ritual.

Podemos citar como exemplo, o que aconteceu com os calouros do curso de medicina da USP, que foram submetidos a participarem do chamado trote, o que é simplesmente constrangedor, pois, alunos que estão ali para estudar e mais tarde cuidar da saúde de outras pessoas, acabam contribuindo para com esse tipo de ritual. E, o que é mais intolerante, é obrigar uma pessoa a fazer o que ela não deseja. Alguns ainda definem esse tipo de ritual como uma brincadeira, mas nem chega perto disso, pois muitos desses calouros são agredidos tanto fisicamente quanto verbalmente.

O trote tem que ser removido ( Eu não sei se é essa a expressão. Amanhã falo com elas) ou então deve-se buscar uma solução para que essa forma humilhante e violenta de aplicá-lo seja excluída da sociedade pois então teremos muitas mortes.


Trotes Criminosos

Alunas: Gabriela Santos Figueredo e Júlia Ramos Barbosa

Em muitas faculdades do Brasil é organizada uma festa pelos veteranos e formandos para a recepção dos calouros. Antes esse evento era só uma brincadeira que trazia alegria aos dois lados, mas agora, os mesmos estão exagerando nas “brincadeiras” violentas que às vezes chegam à morte.

Muitas faculdades não apóiam os trotes, mas, na verdade, os alunos já estão tão acostumados com essa “brincadeira” que chegam a banalizá-las. Em 2010, o programa “Fantástico” da Rede Globo mostrou o quanto esses “ingênuos” trotes prejudicam aos calouros. Sendo assim, esse ato violento deve ser considerado crime, apesar de a sociedade ainda não percebê-lo.

O pior de tudo isso, é que os calouros que estão sofrendo o trote hoje, são os que estarão organizando o de amanhã. Pois, já que sofreram se sentem no direito de fazer o mesmo com o próximo.

Os jovens reclamam de não serem livres, mas, quando se dá o mínimo de liberdade, eles chegam bêbados ou escoltados pela polícia após terem espancado um colega novo de faculdade.

A faculdade tem que ir além das palestras, fazendo acordos e se comprometendo em punir os alunos que aplicam o trote.


O trote...combater

Alunas: Maria Clara Almeida e Lara Farias.

O trote representa em muitas universidades um tipo de “ brincadeira” que muitas vezes vem se tornando constrangedora , e que tem como consequência ferimentos, tristezas, humilhação e até a morte.

É inadmissível, estudantes como os que cursam direito e principalmente medicina, terem atitudes que extrapolam os limites da vida. Vale ressaltar outro ponto que chama muito a atenção : a maioria dos trotes acontece nas grandes metrópoles como Rio de Janeiro e a grande São Paulo, a citar o caso de um calouro que recebeu o trote no meio da rua tendo sua orelha quase que arrancada.

Muitos calouros, após se tornarem veteranos, desejam que outros calouros passem pelo mesmo sofrimento e humilhação que eles passaram um dia. Tal postura é tão errada quanto a prática do trote.

Sendo a faculdade uma instituição de aprendizagem, nela não deveria jamais existir atitudes como essas. É preciso que não se acobertem o constrangimento dos veteranos aos calouros, mas sim é necessário buscar a erradicação do trote, através de medida de prevenção, fiscalização e, principalmente, conscientização para que possamos riscar do nosso meio uma atitude que fere a dignidade e humilha violentamente o outro.

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