A importância da leitura.

Penso, logo existo. Leio, Logo consigo pensar!!!!!!

Ler é essencial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. No final de cada livro ficamos enriquecidos com novas experiências, novas idéias, novas pessoas. Eventualmente, ficaremos a conhecer melhor o mundo e um pouco melhor de nós próprios.

Ler é estimulante. Tal como as pessoas, os livros podem ser intrigantes, melancólicos, assustadores, e por vezes, complicados. Os livros partilham sentimentos e pensamentos, feitios e interesses. Os livros colocam-nos em outros tempos, outros lugares, outras culturas. Os livros colocam-nos em situações e dilemas que nós nunca poderíamos imaginar que encontrássemos. Os livros ajudam-nos a sonhar, fazem-nos pensar.

Nada desenvolve mais a capacidade verbal que a leitura de livros. Na escola aprendemos gramática e vocabulário. Contudo, essa aprendizagem nada é comparada com o que se pode absorver de forma natural e sem custo através da leitura regular de livros.

Alguns livros são simplesmente melhores que outros. Alguns autores vêem com mais profundidade o interior de personagens estranhas, e descrevem o que eles vêem e sentem de uma forma mais real e efetiva. As suas obras podem exigir mais dos leitores: consciência das coisas implicadas em vez de meramente descritas, sensibilidade às nuances da linguagem, paciência com situações ambíguas e personagens complicadas, vontade de pensar mais profundamente sobre determinados assuntos. Mas esse esforço vale a pena, pois estes autores podem proporcionar-nos aventuras que ficam na nossa memória para toda a vida.

Muitas vezes um livro tem que ser lido mais de uma vez e com abordagens diferentes. Estas abordagens podem incluir: uma primeira leitura superficial e relaxada para ficar com as principais idéias e narrativa; uma leitura mais lenta e detalhada, focando as nuances do texto, concentrando-nos no que nos parece ser as passagens chave; e ler o texto de forma aleatória, andando para trás e para a frente através do texto para examinar características.
Todo o leitor tem a sua abordagem individual mas o melhor método, sem dúvida, de extrair o máximo de um livro é lê-lo várias vezes.

Ana Claudia Bastos

Teremos um novo Remake de "Os miseráveis" em 2012.

O aluno Caio Filipe do 8º ano, foi portador de uma notícia maravilhosa: Teremos um novo Remake de "Os miseráveis" em 2012.

Segundo o aluno, "Os miseráveis" É uma obra espetacular e sugere:

"Todos devem conhecer a história que nos faz refletir sobre os problemas, desejos e superações do ser humano. Assim como eu gostei muito, todos vão gostar também. Foi muito bom trabalhar esta obra em Redação"



Remake de “Os Miseráveis” vai contar Anne Hathaway no elenco


O diretor Tom Hooper, que já tem eu seu currículo o premiado “O discurso do Rei”, levando para casa o título de melhor filme deste ano é o responsável pela produção do remake de “Os Miseráveis”. Ele vai trabalhar com a atriz Anne Hathaway, que já confirmou sua participação no elenco.

O filme se baseia no romance de Victor Hugo, que já foi encenado no teatro e no cinema na versão filmada em 1998. A história relata o drama de um jovem que é libertado de uma prisão francesa do século XIX e precisa fugir do inspetor Javert, seu perseguidor.

Quem vai interpretar o inspetor Javert é Russel Crowe, o papel de Jean Valjean fica com Hugh Jackman. Agora Anne Hathaway vai trabalhar ao lado dos dois. Acredita-se a ela vai interpretar a personagem Fantine. “Os Miseráveis” pode se tornar mais um candidato ao Oscar, conforme intenciona o Estúdio Universal.

Novo remake de "Os Miseráveis" com Russel Crowe



Diz-se que as grandes obras inspiram inúmeras interpretações. É o caso de "Os Miseráveis", uma das obras mais importantes do escritor francês Victor Hugo. Com várias adaptações cinematográficas, a obra terá direito a um novo remake.

Desta feita, o filme conta já com dois elementos de peso: Russel Crowe e também Hugh Jackman. Ambos terão a cargo a dupla de personagens principais: Hugh Jackman interpretará Jean Valjean, enquanto que a Russel Crowe caberá desempenhar o papel de inspector Jarvet.

Ainda relativamente fresca está a memória de Liam Neeson que, em 1998, interpretou Jean Valjean na mais recente adaptação da obra de Victor Hugo aos cinemas.

Este novo trabalho, cuja realização foi entregue a Tom Hooper, deverá estrear no final de 2012.


Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/cinebox/russell-crowe-hugh-jackman-os-miseraveis-les-miserables-tom-hooper/1279874-4059.html


Sinopse

Para quem ficou curioso e interessado em conhecer a obra "Os miseráveis" Aí vai a sinopse da história. Leiam o livro, assistam o filme. Vocês irão se emocionar com a história e perceber o poder que a leitura tem.
Beijos!!!

Sin
opse


Após cumprir 19 anos de prisão com trabalhos forçados por ter roubado comida, Jean Valjean (Liam Neeson) é acolhido por um gentil bispo (Peter Vaughan), que lhe dá comida e abrigo. Mas havia tanto rancor na sua alma que no meio da noite ele rouba a prataria e agride seu benfeitor, mas quando Valjean é preso pela polícia com toda aquela prata ele é levado até o bispo, que confirma a história de lhe ter dado a prataria e ainda pergunta por qual motivo ele esqueceu os castiçais, que devem valer pelo menos dois mil francos. Este gesto extremamente nobre do religioso devolve a fé que aquele homem amargurado tinha perdido. Após nove anos ele se torna prefeito e principal empresário em uma pequena cidade, mas sua paz acaba quando Javert (Geoffrey Rush), um guarda da prisão que segue a lei inflexivelmente, tem praticamente certeza de que o prefeito é o ex-prisioneiro que nunca se apresentou para cumprir as exigências do livramento condicional. A penalidade para esta falta é prisão perpétua, mas ele não consegue provar que o prefeito e Jean Valjean são a mesma pessoa. Neste meio tempo uma das empregadas de Valjean (que tem uma filha que é cuidada por terceiros) é despedida, se vê obrigada a se prostituir e é presa. Seu ex-patrão descobre o que acontecera, usa sua autoridade para libertá-la e a acolhe em sua casa, pois ela está muito doente. Sentindo que ela pode morrer ele promete cuidar da filha, mas antes de pegar a criança sente-se obrigado a revelar sua identidade para evitar que um prisioneiro, que acreditavam ser ele, não fosse preso no seu lugar. Deste momento em diante Javert volta a perseguí-lo, a mãe da menina morre mas sua filha é resgatada por Valjean, que foge com a menina enquanto é perseguido através dos anos pelo implacável Javert.


A morte do Mar Morto.

Desde os tempos bíblicos a Palestina sempre foi uma área conflagrada por conflitos étnicos e religiosos, muitos deles também motivados pelo acesso à água, um bem escasso naquela parte do mundo. Com efeito, são poucos os rios que drenam a região, cujos desertos tendem a ser sua marca registrada.

Um deles, o Rio Jordão, além da importância bíblica, também é a principal linha da vida para dois países de jure, Israel e Jordânia, e um de fato, a Palestina. Graças às suas águas e aos de seus tributários, Israel consegue manter uma agricultura produtiva e saudável na Galiléia. Para garantir a qualidade e, sobretudo, o acesso desimpedido ao rio, o Estado Judeu ocupa até hoje as colinas de Golã, juridicamente pertencentes à Síria, mas onde muitas das cabeceirasdo Jordão têm origem.

À medida que corre na direção sul, o rio em que João batizou tantos cristãos, vai perdendo água para a irrigação de lavouras ao tempo em que vai ganhando dejetos industriais, habitacionais e recebendo de volta das lavouras líquidos misturados com o excesso dos produtos químicos utilizados na agricultura.

Apesar disso, ao chegar ao Mar da Galiléia, o rio ainda está razoavelmente saudável. Entre este grande lago e o Mar Morto, contudo, o Jordão acaba por perder tanta água limpa e a ganhar tantos rejeitos que desemboca no Mar Morto sem volume suficiente que permita manter inalterados os níveis desse corpo d’água que é na verdade um grande lago de águas salgadas com 80 km de comprimento por cerca de 18 km de largura.

"Localizado 411 metros abaixo do nível dos oceanos, o Mar Morto é também o ponto mais baixo da Terra. Não tem a menor necessidade de ficar ainda mais baixo."

Desde que a ONU criou o estado de Israel e a Palestina em 1948, o Mar Morto teve sua superfície reduzida em mais de um terço, com conseqüente rebaixamento do espelho d’água. Localizado 411 metros abaixo do nível dos oceanos, o Mar Morto é também o ponto mais baixo da Terra. Não tem a menor necessidade de ficar ainda mais baixo.

Para a economia do futuro Estado da Palestina essas são péssimas notícias e não estamos falando apenas das consequências negativas para a agricultura. A redução da descarga do rio Jordão e a queda da qualidade da sua água também começam a cobrar um preço alto à saúde ambiental do Mar Morto, uma das principais atrações turísticas da Palestina. Como se sabe, o Mar Morto é de uma transparência cristalina, mas suas águas contêm vinte vezes a quantidade de bromínio, quinze vezes mais magnésio e dez vezes mais iodo e sal do que normalmente existem nos oceanos. Essa combinação dá ao Mar Morto uma consistência pesada, quase gelatinosa, que causa grande flutuabilidade. De fato, é quase impossível afundar no Mar Morto. Por sinal uma das atividades mais apreciadas por lá é deitar-se de costas nas suas águas e passar horas a fio lendo os jornais ou um bom romance. Fora isso, a mulherada aflui em grandes grupos aos spas localizados em suas margens em busca da lama de seu fundo, cujas propriedades são benignas para a pele.



Mas como um Estado em processo de nascimento pode resolver problema tão grave, sobretudo, quando não controla as águas a montante do Mar Morto? Não pode. Felizmente, contudo, Jordânia e Israel também estão sendo afetados pelo mesmo problema e já começam a estudar possíveis soluções. A primeira delas, defendida por muitos em Tel Aviv, é um mirabolante plano de transposição das águas do Mar Vermelho, com aproveitamento simultâneo do desnível de quatro centenas de metros para gerar energia. A segunda, mais sensata e menos dispendiosa, é levar as autoridades dos três países à mesa para discutir medidas sustentáveis da gestão das águas do rio Jordão, melhorando a qualidade de suas águas e controlando a descarga de acordo com as necessidades observadas no Mar Morto.

O fato de que árabes e israelenses planejem sentar para discutir o bem estar comum de forma consesuada é por si só uma boa notícia naquela região conflagrada. Se o meio ambiente for o motor de alguma forma de paz, por menor que seja o passo dado, já será um progresso a ser aplaudido. O problema é que, dada a História da região, as perspectivas de entendimento beiram o impossível, Por outro lado, Jesus ressuscitou ali próximo. Quem sabe, ele não dá uma mãozinha para que o Mar Morto seja recuperado antes de fazer jus ao seu nome?


Fonte: http://www.oeco.com.br/pedro-da-cunha-e-menezes/23805-a-morte-e-a-morte-do-mar-morto