Jogos intercol

Lembrete!!!

JOGOS INTERCOL 2012 (28 E 29/07)

*SÁBADO (28/07)*

MINI-FUTSAL MASCULINO SUB 09

DIA/HORÁRIO

JOGO

LOCAL

28/07 (SÁBADO) –10H

ASAS X ATIVA

GINÁSIO ASAS

FUTSAL MASCULINO SUB 13

DIA/HORÁRIO

JOGO

LOCAL

28/07 (SÁBADO) 14H

ASAS

X ACESSO

GINÁSIO MUNICIPAL

* Atenção para jogo no domingo

*DOMINGO (29/07)*

HANDEBOL SUB 13 FEMININO

DIA/HORÁRIO

JOGO

LOCAL

29/07 (DOMINGO) 8:30H

ASAS X A confirmar

GINÁSIO ACESSO

Localização Ginásio Acesso: Praça Winston Churchill (Ponto Central)

FUTSAL SUB 13 MASCULINO

DIA/HORÁRIO

JOGO

LOCAL

29/07 (DOMINGO) – 12:20H

ASAS

X RESGATE

GINÁSIO MUNICIPAL


Inglês

Have a happy holiday!

Let's have fun?


Responda:

"Cookies" são:

a) balas;

b) bolos;

c) biscoitos;

d) pastéis.

"Incredible" significa que o Garfield é:

a) mau;

b) bom;

c) valente;

d) incrível.

"Flour" significa:

a) massa;

b) farinha;

c) carne;

d) molho.

Confira o resultado com a teacher Lorena na próxima aula.

Kisses!!!

Pesquisas

Enciclopédia de proteínas agiliza pesquisas
Iniciativa reúne informações produzidas por cientistas de todo o mundo sobre proteínas humanas



Uma enciclopédia virtual das proteínas humanas pode ser o novo instrumento para acelerar estudos biológicos. A ‘Proteinopédia Humana’, como vem sendo chamada, reúne dados sobre proteínas produzidos e postados por cientistas de várias
partes do mundo. Inspirado no modelo da enciclopédia colaborativa Wikipédia, o projeto permite que pesquisadores troquem informações sobre proteínas de seu interesse, e assim, abreviem o tempo de suas pesquisas.

A Proteinopédia Humana foi criada há quatro anos, por iniciativa do médico Akhilesh Pandey, do Instituto de Medicina Genética da Universidade Johns Hopkins (EUA). Até agora, cerca de 70 laboratórios de todo o mundo já registraram ali dados gerad
os por mais de 2 mil experimentos. Também foram incorporados dados de outros projetos, como o Atlas das Proteínas Humanas. Um balanço satisfatório da trajetória dessa iniciativa foi publicado este mês na revista Nature Biotechnology.

“Criamos uma base de dados que incorpora as ferramentas na internet, na qual os pesquisadores podem contribuir e trocar informações de maneira mais fácil”,
afirma Pandey. Segundo ele, os avanços tecnológicos simplificaram a geração de informações, mas processá-las e interpretá-las é um grande desafio para os cientistas atualmente.

A Proteinopédia foi criada com o intuito de centralizar informações sobre como as proteínas são modificadas, em que tecidos ou células elas agem e como interagem umas com as outras. Ao reunir esse conhecimento em um único portal, a iniciativa facilita o acesso da comunidade científica aos dados.

Como publicar
Para publicar conteúdo deve informar em que tipo de experimento os dados postados foram obtidos e se os resultados foram divulgados em algum periódico.

Para publicar conteúdo na Proteinopédia, é necessário cadastrar-se, mas qualquer um pode acessar os dados disponibilizados no portal. Quem quiser p


Embora as iniciativas de conteúdo participativo agilizem o intercâmbio de informações, questões como a propriedade dos dados, a padronização das informações ou a necessidade de evidências experimentais podem ser problemáticas. Por isso, ao contrário do que acontece na Wikipédia, apenas aqueles que publicaram as informações podem editá-las ou corrigi-las. Além disso, as informações publicadas precisam já ter sido comprovadas experimentalmente.

“Com a quantidade de dados sobre proteínas que temos hoje, seria um trabalho hercúleo catalogar manualmente todas as proteínas humanas“, declara Pandey. “Esperamos que a comunidade científica contribua com dados produzidos em laboratórios individuais. Não seria importante apenas aumentarmos a qualidade dos dados divulgados, mas também o ritmo de publicações."


Igor Waltz
Ciência Hoje On-line

Gordura Trans

Trans... o quê?
Entenda o que é a gordura de nome estranho que aparece nos rótulos das gostosuras!




Você ganha um pacote de deliciosos biscoitos recheados com chocolate. Antes de devorá-los, examina a embalagem. Nela vem uma tabela dizendo que a gostosura tem um montão de calorias, vitaminas, proteínas e uns três tipos de gordura... Ué, gordura não é tudo a mesma coisa? Não. É justamente por serem muito diferentes que, a partir de agosto, tornou-se obrigatório vir escrito no rótulo de todos os produtos a quantidade de cada uma delas.


A gordura chamada trans é a principal vilã, apesar de ser a mais eficiente em deixar os alimentos mais crocantes, sequinhos, duráveis e apetitosos. É justamente por isso que as indústrias gostam tanto de usá-la em seus produtos... Portanto, é bem comum encontrá-la em grande quantidade nas delícias industrializadas, como sorvetes, batatas-fritas, pipocas, salgadinhos, biscoitos, bolos e principalmente na margarina. Os animais ruminantes também produzem pequenas quantidades dessa gordura e, portanto, ela pode estar presente em certos alimentos como a carne e o leite de vaca.


Toda gordura engorda , mas a trans é distinta das outras, pois era líquida e foi transformada em sólida e essa transformação é que a torna tão maléfica. A nutricionista Vera Lucia Chiara, que estuda o assunto na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), contou à CHC On-line que essa gordura vai se acumulando em nosso corpo ao longo dos anos e pode causar doenças no coração e nas artérias .




Medida do homem.

A medida do homem
Colunista explica a biologia do crescimento e discute fatores envolvidos na definição da estatura.

O francês Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901) é um de meus pintores favoritos. Grande pa
rte do vigor e da originalidade da sua obra, que retrata a vi
da noturna e os cabarés na Paris do final do século 19, d
eve-se ao sofrimento e preconceito pelo qual o pintor passou em sua curta vida: portador de uma anomalia genéti

ca conhecida como picnodisostose, Toulouse-Lautrec sofreu fraturas e atrofias em suas pernas e alcançou apenas
1,52 metro de altura.

A diferença de estatura entre Toulouse-Lautrec e o
homem vivo mais alto do mundo, o ucraniano Leonid Stadnyk, com 2,53 m, é de pouco mais de um metro. Porém, como o pintor francês, Leonid também é vítima de preconceito, por estar muito aci
ma da estatura média da população.

Entre esses extremos está a imensa maioria dos homens que, em nosso país, têm em média 1,69 m de altura, de acordo com um levantamento de 2005 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Contudo, segundo os padrões atuais da beleza, indivíduos que têm estatura elevada são mais valorizados. O que a ciência atual sabe sobre o nosso crescimento e o que ela pode fazer por pessoas que tenham distúrbios nesse processo?

Como crescemos
Nosso crescimento é mais pronunciado durante a vida ut
erina e logo após o nascimento – os bebês ganham cerca de 25 cm de estatura apenas no primeiro ano de vida. Posteriormente, esse valor decresce até alcançar
uma taxa de 7 a 12 cm por ano durante a puberdade e se interrompe, por volta dos 21 anos nos rapazes e 18 nas moças.
O crescimento depende do aumento em extensão de ossos longos, como o fêmur, por exemplo. Esse processo ocorre por meio da substituição do anel de cartilag
em (conhecido como cartilagem epifisária) presente nas extremidades desses ossos. Durante esse alongamento, chamado de ossificação endocondral, a cartilagem epifisária se expande
em direção às pontas dos ossos enquanto suas porções mais internas são substituídas por tecido ósseo. A cartil
agem epifisária é totalmente substituída por tecido ósseo uma vez alcançada a idade adulta.
Simultaneamente, também ocorre um espessamento dos ossos longos, evitando que eles se fragilizem ao se alongarem. Esse crescimento, denominado ossificação intermembran
osa, ocorre de forma diversa: depende da transformação dos fibroblastos presentes na membrana conjuntiva que envolve os ossos
– o periósteo – em células ósseas conhecidas como osteoblastos. Esses tipos celulares são capazes de produzir a nova matriz óssea nesses locais.

O hormônio do crescimento, conhecido também como somatotropina, secretado pela região anterior da hipófise, em conjunto com o fator similar à insulina tipo 1 (IGF-1), liberado pelo fígado, controlam o p

rocesso de crescimento. Sua influência é exercida de forma indireta, via uma proteína também de origem hepática conhecida como somatomedina. Essa molécula estimula a síntese de matriz óssea e a divisão celular em nossos tec
idos.


Uma insuficiência na secreção de somatotropina durante a infância e adolescência gera o nanismo. Por outro lado, a hipersecreção desse hormônio durante esse período promove o gigantismo, caracterizado

pelo crescimento exagerado. Os picos de secreção desses hormônios ocorrem na adolescência, durante o sono. Por isso, nossas mães estavam – mais uma vez – certas quando tentavam nos enviar mais cedo para a cama!


Os estudiosos do crescimento humano – os auxólogos (do grego auxē = crescer) – afirmam que, além do sono, existem diversos fatores envolvidos nesse processo. A saúde, o estado nutricional e a qualidade de vida dos indivíduos são elementos associados com o crescimento. A prática constante de atividades físicas, uma alimentação rica, a exposição a poluentes e a herança genética também contribuem para a altura de um individuo.

Fatores étnicos
A influência étnica também é um fator importante na herança de nossa estatura. Europeus são, em média, maiores que asiáticos, por exemplo. Com relação a esse tema, a África é uma terra de contrastes. Ali se originaram, por exemplo, os pigmeus, um dos mais antigos grupos humanos, que alcançam em média apenas 1,45 m (homens) e 1,33 m (mulheres) e que, posteriormente, migraram para as Filipinas e Nova Guiné. Apesar de seu tamanho reduzido, os pigmeus não são anões, pois têm os corpos perfeitamente proporcionais.

Além disso, na África são encontrados os sudaneses, considerados o grupo humano de estatura mais elevada. Entre eles, há homens com altura média de 1,90 m e mulheres com 1,80 m! Os famosos guerreiros Maasai e os núbios – que os exploradores franceses chamavam de faraós negros – pertencem a esse grupo.

Dentro de um determinado grupo étnico, a estatura de um indivíduo pode refletir sua qualidade de vida, saúde e mesmo a longevidade. Nesse sentido pode ser citado o exemplo dos japoneses. Pesquisas têm indicado que o aumento recente na estatura da população japonesa relaciona-se com o aumento do consumo de proteínas ocorrido após o crescimento da economia na década de 1960. Os hábitos de higiene e sanitários da população também contribuem para essa elevação, assim como para uma maior longevidade nipônica.

Outros estudos confirmam que a prevenção de doenças, aliada a uma alimentação correta do ponto de vista nutricional, têm uma relação direta com características antropométricas – como o peso e altura – de populações humanas. Um bom exemplo é um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Granada (Espanha), chefiados por Antonio David Hueso. A pesquisa analisou dados antropométricos de monges que viveram no Mosteiro de Montefrío e Santa Fé (Espanha) entre 1750 e 1950 e mostrou que há uma relação entre os hábitos saudáveis e a estatura dos indivíduos.

O peso da genética
Por outro lado, estudos com gêmeos têm mostrado que fatores genéticos contribuem para cerca de 90% da variação normalmente observada em nossa estatura. Contudo, até recentemente esses genes eram totalmente desconhecidos da ciência. Esse quadro começou a mudar recentemente, após a publicação dos resultados de um estudo em que estiveram envolvidos 21 autores e dois consórcios dirigidos por Timothy Frayling, da Escola de Medicina de Exeter, no sudoeste da Inglaterra. Um artigo publicado no início deste mês na revista Nature Genetics aponta pela primeira vez um gene diretamente envolvido em nosso crescimento.

A equipe de Frayling examinou o genoma de cerca de 5 mil indivíduos e mostrou que variantes ou alelos do gene conhecido como HMGA2 (sigla em inglês para ”grupo de proteínas de alta mobilidade com uma alça AT”) estão associados com diferenças na altura de adultos e crianças. Segundo Frayling, os alelos “alto” e “baixo” estão igualmente distribuídos na população européia branca. Contudo, eles explicam apenas 0,3% da variação observada na estatura em uma dada população, ou cerca de 0,4 cm por cópia do gene em um indivíduo. Mutações raras em HMGA2 podem, contudo, causar alterações pronunciadas na estatura de seus portadores, fazendo, por exemplo, com que uma criança de oito anos chegue a 1,70 m de altura.

Além disso, na África são encontrados os sudaneses, considerados o grupo humano de estatura mais elevada. Entre eles, há homens com altura média de 1,90 m e mulheres com 1,80 m! Os famosos guerreiros Maasai e os núbios – que os exploradores franceses chamavam de faraós negros – pertencem a esse grupo.

Dentro de um determinado grupo étnico, a estatura de um indivíduo pode refletir sua qualidade de vida, saúde e mesmo a longevidade. Nesse sentido pode ser citado o exemplo dos japoneses. Pesquisas têm indicado que o aumento recente na estatura da população japonesa relaciona-se com o aumento do consumo de proteínas ocorrido após o crescimento da economia na década de 1960. Os hábitos de higiene e sanitários da população também contribuem para essa elevação, assim como para uma maior longevidade nipônica.

Outros estudos confirmam que a prevenção de doenças, aliada a uma alimentação correta do ponto de vista nutricional, têm uma relação direta com características antropométricas – como o peso e altura – de populações humanas. Um bom exemplo é um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Granada (Espanha), chefiados por Antonio David Hueso. A pesquisa analisou dados antropométricos de monges que viveram no Mosteiro de Montefrío e Santa Fé (Espanha) entre 1750 e 1950 e mostrou que há uma relação entre os hábitos saudáveis e a estatura dos indivíduos.

O peso da genética
Por outro lado, estudos com gêmeos têm mostrado que fatores genéticos contribuem para cerca de 90% da variação normalmente observada em nossa estatura. Contudo, até recentemente esses genes eram totalmente desconhecidos da ciência. Esse quadro começou a mudar recentemente, após a publicação dos resultados de um estudo em que estiveram envolvidos 21 autores e dois consórcios dirigidos por Timothy Frayling, da Escola de Medicina de Exeter, no sudoeste da Inglaterra. Um artigo publicado no início deste mês na revista Nature Genetics aponta pela primeira vez um gene diretamente envolvido em nosso crescimento.

A equipe de Frayling examinou o genoma de cerca de 5 mil indivíduos e mostrou que variantes ou alelos do gene conhecido como HMGA2 (sigla em inglês para ”grupo de proteínas de alta mobilidade com uma alça AT”) estão associados com diferenças na altura de adultos e crianças. Segundo Frayling, os alelos “alto” e “baixo” estão igualmente distribuídos na população européia branca. Contudo, eles explicam apenas 0,3% da variação observada na estatura em uma dada população, ou cerca de 0,4 cm por cópia do gene em um indivíduo. Mutações raras em HMGA2 podem, contudo, causar alterações pronunciadas na estatura de seus portadores, fazendo, por exemplo, com que uma criança de oito anos chegue a 1,70 m de altura.

Texto sobre ambiente e ser humano.

Série: 8º ano

Disciplina: Ciências

Prof.: Fabiano Leal.

2º Ciclo

Textos para debate – Blog.

Texto 01:

Notícias

Domingo, 24 de abril de 2011

Efeitos da poluição do ar no corpo humano, artigo de Bruno Severo Gomes

O homem é o único animal que prejudica o meio em que vive

Bruno Severo Gomes, estudante de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE, é monitor de Biologia do Espaço Ciência, Olinda, Pernambuco

Agentes poluidores participam freqüentemente de nossas vidas, prejudicando-nos direta ou indiretamente.

O homem tem transformado profundamente a natureza, destruindo espécies animais e vegetais, desviando cursos de rios, cortando montanhas, destruindo florestas e amontoando toneladas de detritos no ar, na água e no solo.

A relação homem-ambiente é muito desfavorável para a natureza. Desde o surgimento da espécie humana, o homem está degradando-a, primeiro por meio de queimadas, depois, com a evolução, surgem novas maneiras de agredir a natureza. A saúde e o bem-estar do homem estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições físicas, químicas e biológicas. A quantidade de resíduos tóxicos lançados pelo tráfego excessivo de veículos e, em menor escala, pela atividade industrial, afeta cada vez mais a qualidade do ar, prejudicando as condições de saúde da população, especialmente a dos centros urbanos. A poluição do ar é caracterizada pela presença de gases tóxicos e partículas líquidas ou sólidas no ar. Os escapamentos dos veículos, as chaminés das fábricas e as queimadas estão constantemente lançando no ar grandes quantidades de substâncias prejudiciais à saúde.

O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reformados, ainda, pelo consumo de cigarros.

A fumaça do cigarro contém nicotina, monóxido de carbono, alcatrão, fuligem e muitas outras substâncias capazes de agir prejudicando o corpo humano.

A nicotina atua em vários órgãos, sobretudo no sistema nervoso. O alcatrão e a fuligem irritam o aparelho respiratório, causando o pigarro e a tosse do fumante. Basta poucos cigarros para provocar uma intensa poluição do ar.

Desta maneira, fica comprometida a saúde do fumante e dos outros a sua volta, surgindo um problema ambiental. Os escapamentos dos veículos automotores emitem gases como monóxido de carbono (CO) e o dióxido de carbono (CO2), o óxido de nitrogênio (NO), o dióxido de enxofre (SO2) e os hidrocarbonetos.

Os automóveis movidos a álcool, apesar de produzirem menos monóxido de carbono que os carros a gasolina , emitem mais aldeídos . Assim, embora os gases do escapamento de um carro a álcool sejam menos tóxicos, são mais irritantes para os olhos e vias respiratórias.

Por isso, em dias de pouca circulação do ar, quando os gases tendem a se acumular próximo à superfície do solo, sentimos os olhos arderem e a garganta irritada. Essa irritação pode estender-se aos brônquios, isto é, as vias que conduzem o ar até os pulmões.

Ela assume um caráter mais grave principalmente nas pessoas idosas ou naquelas que possuem problemas alérgicos , afecções pulmonares, bronquite ou asma. O monóxido de carbono (CO), quando inalado em níveis muito altos, provoca náuseas e dor de cabeça, além de agravar problemas cardíacos.

O excesso de óxido de enxofre na atmosfera provoca tosse e bronquite crônica nas crianças e falta de ar e enfisema pulmonar nos idosos. O óxido de nitrogênio e os hidrocarbonetos ocasionam irritação de olhos, nariz e pele.

O conjunto de partículas sólidas e líquidas existentes em suspensão no ar, na forma de poeiras e aerossóis, também pode exercer efeito irritante sobre as mucosas que revestem as vias respiratórias.

Em nosso corpo existem mecanismos que nos protegem da ação dessas partículas, como os pêlos que revestem a mucosa interna do nariz, assim como o muco secretado pelo revestimento das vias respiratórias, bem como os cílios encontrados no interior dos brônquios.

Além disso, existem no sangue células especiais que fagocitam, isto é, envolvem as partículas, isolando-as do organismo. Sempre que a quantidade de partículas no ar é muito grande, os mecanismos de defesa do nosso organismo tornam-se insuficientes.

Com isso, elas passam a exercer um efeito irritante, causando tosse ou agravando as bronquites e outras afecções respiratórias.

Assim, medidas urgentes têm que ser tomadas, principalmente nas grandes cidades, onde o número de doenças respiratórias, como a bronquite e o enfisema (destruição dos alvéolos pulmonares) vem aumentando a cada dia.

Algumas medidas podem ser tomadas, como um rigoroso controle dos combustíveis e seu grau de pureza, vistoria nos veículos automotores, melhoria e segurança no sistema coletivo, união com as entidades de proteção ambiental, investimentos em fontes alternativas de energia, melhor planejamento das cidades (buscando a harmonia entre a natureza e a urbanização), controle e fiscalização sobre desmatamento e incêndios nas matas, criação de dispositivos de controle para os riscos da poluição e conscientização da população para os riscos da poluição do ar.

O homem é o único animal que prejudica o meio em que vive. Para satisfazer a sua ambição, ele polui o ar, as águas, as cidades, os campos, enfim, o meio em que vive.

O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas.

A degradação do meio ambiente do homem provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico como no social.

(Jornal do Comercio, Recife, 21/6)

Fonte: < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=3002> em 24.04.2011.

Texto 2:

Efeitos da poluição do ar sobre o ser humano

Entre os gases emitidos pelos veículos, o monóxido de carbono é o mais conhecido, pela quantidade produzida e pelos efeitos sobre a saúde humana. O monóxido de carbono dificulta o transporte de oxigênio no organismo, prejudicando o funcionamento do sistema nervoso, respiratório e cardiovascular. É perigoso deixar o motor funcionando em local fechado, pois o motor consome oxigênio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos. Aspirar monóxido de carbono causa tonturas, vertigens e pode até matar por asfixia. O mais perigoso é que a pessoa não percebe que está se intoxicando, porque o monóxido é incolor, não tem cheiro nem gosto. Daí a importância da ventilação em túneis, garagens, oficinas e locais fechados onde haja veículos com o motor ligado.
A poluição torna o organismo vulnerável a resfriados e doenças alérgicas de todo o tipo. Ardência nos olhos, náuseas e dificuldade de respirar podem ser sinais de que o ar está poluído demais.

Algumas conseqüências:

- O monóxido de carbono é o mais nocivo, causando vômitos, tontura, redução dos reflexos e da acuidade visual.

- Bronquite, pneumonia, enfisema, doenças cardiovasculares e alergias, alguns tipos de câncer relacionados ao benzeno e, em casos extremos, anencefalia (ausência ou atrofia do cérebro em recém-nascidos) em cidades com alta poluição do ar como Cubatão (SP) e Araucária (PR), até recentemente.

- O dióxido de nitrogênio causa dores de garganta, tosse, falta de ar, enfisema e alergias.
- O chumbo afeta os sistemas nervoso (convulsões e redução do aprendizado em crianças), renal, circulatório e reprodutor.

- As partículas mais grossas sujam ruas e telhados, reduzem a absorção de raios solares, diminuem a visibilidade e provocam corrosão em metais. As partículas mais finas, chamadas aerosóis, penetram o sistema respiratório, induzindo à asma e doenças do coração.
- Quando chove, esta mistura de gases e partículas é levada ao solo, rios e lagos, alterando a saúde das plantas e outros animais.

- A emissão destes poluentes relaciona-se ainda com a redução da camada de ozônio, com a chuva ácida e com o efeito estufa, todos eles motivo das piores dores de cabeça de todos os ambientalistas do planeta.

Fonte: http://www.perkons.com/educacao/interna.php?codpagina=149&codidioma=8&codpai=147, em 24.04.2011.

Texto 03:

Cientista diz que aquecimento é "farsa".

O aquecimento global não passa de uma farsa montada por grandes grupos financeiros que dominam a economia mundial. E mais: não há indícios científicos que comprovem essa teoria. Ao invés de aquecimento, o planeta começou a entrar numa fase de resfriamento, que deve durar 20 anos. O resfriamento provocará a redução das chuvas, aumento de geadas no sul do Brasil e até 20% de aumento de secas na Amazônia.

O autor da polêmica idéia, também defendida por poucos estudiosos é o doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e representante da América Latina junto à Organização Meteorológica Mundial, o brasileiro Luiz Carlos Baldicero Molion. Ele esteve em Belém na semana que passou, participando da 5ª Amazoníada.

Molion não teme represálias por defender uma idéia que garante ser produto de profundos estudos e afirma que os alarmistas de plantão montaram uma fraude científica cujo objetivo principal seria eleger o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para a Presidência dos Estados Unidos. Gore ganhou no mês passado o Prêmio Nobel da Paz por sua luta contra o aquecimento global. O brasileiro vê contradições na comunidade científica, mas não se diz disposto a encampar 'mentiras' como a do aquecimento global, que, para ele, acabou em 1998, como concordam outros 'cientistas independentes'.

E cita o caso de Robert Carter, investigador do Laboratório Geofísico da Universidade James Cook, da Austrália, no simpósio em Estocolmo, na Suécia, no ano passado. Lá, ele comparou resultados obtidos com cilindros de gelo, da Antártida e da Groenlândia, e sedimentos marinhos da plataforma da Nova Zelândia. De acordo com as análises efetuadas, Carter concluiu que o 'aquecimento global' atingiu o pico em 1998. Desde então, há uma tendência de queda das temperaturas médias do planeta.

Em termos de radiação (aquecimento) a taxa de aumento entre 1993 e 2005 foi de + 0,33W/m2. Já a taxa de arrefecimento (esfriamento) entre 2003 e 2005 foi de -1,01 W/m2. O oceano de onde foram retirados os sedimentos esfriou entre 2004-2005. Carter afirmou que, hoje em dia, um cientista que faça declarações não alarmistas, como a que ele fez em Estocolmo, já sabe que não terá financiamento para suas pesquisas.

Pacífico

O termômetro da temperatura global é o oceano Pacífico, que ocupa 35% da superfície terrestre. Ele passa 30 anos aquecendo suas águas e outros 30, resfriando. De 1977 a 1998, o oceano esteve mais quente. Esse período coincide com o aumento da temperatura média do planeta. Mas, desde 1999, o Pacífico dá sinais de que está esfriando. Como o sol também vai produzir menos energia, a conclusão de Molin é uma só: 'Nos próximos 20 anos acontecerá o período de resfriamento da Terra'.

A prova de que esse resfriamento já está chegando foi que no sul do Brasil e da América do Sul, o inverno foi extremamente rigoroso entre os meses de julho e agosto passado. Seus colegas que trabalham com pesquisa em agronomia relataram que em locais como São Joaquim (SC), a temperatura na superfície chegou a 12 graus abaixo de zero. 'Como é que se vai explicar para alguém que está havendo aquecimento global se ele pega invernos tão rigorosos como esse?', questiona. Ele mesmo produziu um mapa climático provando que, em média, as temperaturas no Centro e no Norte da Argentina estiveram sete graus abaixo do normal entre julho e agosto. Isto só ocorreu porque está havendo o resfriamento.

Por que, então, quem vive na Amazônia, por exemplo, não sente muito essa queda de temperatura? Resposta: ao contrário, o resfriamento tende a reduzir a cobertura de nuvens. Se isso ocorre, entra maior radiação solar e a sensação de quem está na superfície é de temperatura mais alta. Fora dos trópicos, como nos Estados Unidos, Canadá, Europa e Ásia, essas populações irão sofrer mais com o resfriamento nos próximos 20 anos.

Em relação ao consumo de petróleo e à queima de combustíveis fósseis no ar, o Brasil é o 16º colocado, porque grande parte do nosso consumo de energia sai de hidrelétricas. Mas, se o país adicionar a isso a queima de florestas saltamos para o quarto lugar, segundo os defensores do aquecimento global. As queimadas na Amazônia, diante disso, produziriam, com o lançamento de gás carbônico na atmosfera, uma contribuição negativa para o mundo. Molin duvida disso.

Carbono

Mesmo com a destruição de 20 mil quilômetros quadrados por ano de florestas na Amazônia, cerca de dois milhões de hectares, ainda assim a região lança na atmosfera 300 milhões de toneladas de gás carbônico, e não 600 milhões como afirmam entidades internacionais. Esse gás não comanda o clima global, via efeito estufa. E nem o homem pode interferir no clima a ponto de provocar o aquecimento do planeta, como alegam as correntes de cientistas hoje mais badaladas pela mídia.

'Estou comparando o que homem lança na atmosfera com os ciclos da natureza. Se eu pegar os oceanos, os pólos e mais a vegetação do planeta, isto soma um total de 200 bilhões de toneladas de carbono por ano que saem desses reservatórios naturais. O homem coloca no ar seis bilhões de toneladas. Seriam 3% da contribuição humana nisso que muitos cientistas chamam de aquecimento global', avalia.

Os interesses econômicos que ele acusa estarem financiando a campanha 'catastrofista' do aquecimento global possuiriam várias formas de atuação. A indústria automobilística é uma delas. O cientista lembra que desde 1870 é conhecido o projeto do carro com motor movido a ar comprimido. 'Você enche um tanque de ar comprimido e o carro anda sem poluir o meio ambiente, ou seja, sem queimar combustível'.

Esse projeto, informa o professor, foi reativado recentemente por um francês. Ele desenhou um carro para cinco pessoas que atinge até 100 km por hora e tem autonomia de 300 km com o tanque cheio de ar comprimido. A pergunta que Molin gostaria de ver respondida pelas fábricas de automóveis: por que elas não fabricam em larga escala esse tipo de carro? Ele mesmo responde: 'Porque não possuem qualquer preocupação com o meio ambiente'.

Se tivessem, completa, abandonariam a forma tradicional de movimentar os motores de seus carros, toda ela baseada na queima na atmosfera dos derivados do petróleo. O etanol e o biodiesel, como combustíveis limpos, observa, interessam hoje à indústria automobilística para elas criarem uma 'fachada verde', de respeito ao meio ambiente. Com isso, angariam maior simpatia da opinião pública e ainda venderiam mais carros.

Fonte: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/2298-cientista-diz-que-aquecimento-farsa, em 24.04.2011

A carta de amor

Colégio Asas
Setor de Coordenação Pedagógica
Tipologia textual: Narração

A carta de amor

Em uma bela tarde, uma jovem moça pouco vivida e já muito decepcionada, recebe uma carta de um aventureiro amor. Ela estava sentada no sofá de sua casa, assistindo sua humilde televisão quando o carteiro bateu a porta de madeira avisando ser do correio. Ela se levantou, abriu a porta e pegou a carta, dirigindo-se a cozinha logo depois.

Abriu a geladeira, pegou um copo d’água e em pé mesmo, desenrolou a carta e começou a ler. Leu e releu aquele texto, de ponta a ponta com o seu corpo um pouco robusto e alto em pé. Com o rosto um pouco pasmo com o que tinha acabado de ler, ela enrolou a carta, passou a mão na barriga, que parecia abrigar um bebê e disse:

-Tudo bem Jurandir, se você quer fugir da sua responsabilidade e sair pelo mundo a fora com aquela mulherzinha, pode ir agora nosso filho você nunca verá!

Agitada, ela saiu daquela pobre cozinha e foi para o quarto, que por ser pequeno só tinha uma cama e um guarda-roupa. Em cima do armário, ela pegou uma mala, arrumou seus cinco pares de roupa e sumiu daquela pobre cidade, com seu filho na barriga e sem avisar ninguém foi para a cidade grande, construindo uma vida nova sem ninguém saber, por lá.



Thiago Bastos- aluno do 1 ano